14.2.12

be

Ria, chore. Cante e grite tanto para ti como para o mundo. Expressão, sinceridade. Não há nada que não possa aprender e ensinar, nunca saberás demais. Serás eterno viajante entre linhas e sons. Viva, é isso que eles querem. Deus, energias, cosmos. Seja o que for, mas seja.
"Tudo que o que já foi, tudo o que é e tudo que será". És tudo, és nada. Seja o que teu tamanho não te permite ser.

11.2.12

all the same

Vai, leva tempo a reaparecer mas não o deixa virar nunca. Volta, as mesmas promessas velhas, esboçadas em um velho livro que conhecemos a tempo demais. Quem dera usufruir do tal prometido bom senso. Não, estamos designados ao exagero. Passava-se o medo de mão em mão. Não é meu, é de sua responsabilidade. Dizia acabar em falsos adeus, em esquecimentos de promessas. Sabíamos que ainda era cedo, afinal, se sabemos de algo é que nunca negamos um velho livro junto de uma boa música... E então, as promessas.