Dá medo pensar nisso ou apenas dá medo de pensar. Quando mais penso mais medo tenho e quanto mais medo tenho mais penso. Quanto mais penso mais sei que não sei quase de nada e que achamos que sabemos demais. Se deseja que tudo seja rápido, não se dá mais o tempo que se precisa para pensar o suficiente a ponto de não saber mais nada e, então, de repende tudo: todas as respostas.
   Correr demais para conquistar o objetivo logo, esqueço dos cuidados: não corra, não morra. Mas é tão eu, quase tão meu, nada de você. Sai, se retira, tua presença só estressa o que é harmônico demais pra influências ruins. Saia ou fugiremos, como se já não fosse o suficiente. Deixe só o essencial e o suplementar, retire.
16.6.12
4.6.12
eu vou cuidar do seu jardim
  Um lugar qualquer em um dia qualquer ainda será o marco do que chamaremos de tudo. Um jardim no outono, um balanço e uma leve brisa. Solidão a dois, silêncio a dois ou, melhor, melodias para dois... seja dois anos, seja duas décadas, dois séculos ou dois dias, com dois milhões de espectadores ou só nós dois... só Deus assistindo o designado doce destino que armou.
Estou voando, você também está? As vezes dura bastante, as vezes apenas um toque suave e, dentre tantas vezes, nunca o suficiente. Alguns pronomes possessivos, mais um longo tempo e um pouco de mim e de você, da passagem de alguns problemas e um prazo longo e prazeroso de felicidade. Sim, não necessitamos de quase nada que não estava aqui antes de nós, talvez apenas um violão e um óculos velho e destruído. Além disso? nada. Uma praia, um pôr do sol, uma canção e um jeito novo para gostar de todas as coisas da vida, desde mim até você. No fim, quando estivermos alcançando o horizonte, olharemos pra trás e daremos risadas com um toque sutil de pena do castelo de ilusões construído por um grupo de cegos, os chamaremos de cegos do castelo. Corra comigo pois o mar nos espera, um violão, uma canção, estamos apenas nós longe da escuridão.
Estou voando, você também está? As vezes dura bastante, as vezes apenas um toque suave e, dentre tantas vezes, nunca o suficiente. Alguns pronomes possessivos, mais um longo tempo e um pouco de mim e de você, da passagem de alguns problemas e um prazo longo e prazeroso de felicidade. Sim, não necessitamos de quase nada que não estava aqui antes de nós, talvez apenas um violão e um óculos velho e destruído. Além disso? nada. Uma praia, um pôr do sol, uma canção e um jeito novo para gostar de todas as coisas da vida, desde mim até você. No fim, quando estivermos alcançando o horizonte, olharemos pra trás e daremos risadas com um toque sutil de pena do castelo de ilusões construído por um grupo de cegos, os chamaremos de cegos do castelo. Corra comigo pois o mar nos espera, um violão, uma canção, estamos apenas nós longe da escuridão.
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